“Niemand Bleibt Hier” (Ninguém Vai Ficar Aqui)
1 https://t.me/breakawaygermans/690
Maria Oršić, O nome também está presente em diferentes ortografias: Orsitsch, Ortisch ou Orschitsch. Filha de um funcionário da Croácia e uma mulher vienense. Ela nasceu em 31 de outubro de 1895. Líder ou “Chefin” da Vril Gesellschaft.
Maria estava em
contato com a Thule Gesellschaft e criaram seu próprio círculo junto com Traute
A. de Munique e vários outras amigas: a “Alldeutsche Gesellschaft für
Metaphysik”, antigo nome da Vril Gesellschaft. Todas eram moças, que entre
outras coisas eram contra a moda emergente de penteados curtos para mulheres.
Tanto Maria como Traute eram belas mulheres de cabelos muito compridos; Maria
era loira e Traute tinha cabelos castanhos. Eles tinham longos rabos de cavalo,
um penteado muito incomum na época. Isso se tornou uma característica
distintiva em todas as mulheres que integraram a Vril, que foi mantida até maio
de 1945. Para identificação, os membros da Vril (também chamada de
“Vrilerinnen”) usavam um disco que representava as duas médiuns: Maria Oršić e
Sigrun. (Cont.)
2 https://t.me/breakawaygermans/691
Em dezembro de 1919
um pequeno grupo de pessoas da Thule, Vril e DHvSS (Os Senhores da pedra negra)
alugou uma pequena cabana de guarda florestal nas proximidades de
Berchtesgaden, na Alemanha, onde se reuniram, acompanhados por Maria Oršić e
outra médium conhecida apenas como Sigrun. Maria alegou ter recebido
transmissões mediúnicas em uma escrita secreta alemã templária que possui uma
linguagem desconhecida para ela, contendo dados técnicos para a construção de
uma máquina voadora. Documentos Vril mencionam que essas mensagens telepáticas
tiveram sua origem em Aldebaran, um sistema solar a 68 anos-luz de distância na
constelação de Touro. Ela tinha duas pilhas de papéis: uma com a escrita dos
Templários, a outra com uma escrita legível. Maria suspeitava que a segunda
pilha seria escrita em uma antiga língua oriental e, portanto, ela poderia ser
auxiliada pelos “panbabilônicos” [ou panbabilionistas], um círculo próximo à
sociedade Thule que era integrada por Hugo Winckler, Peter Jensen, Friedrich
Delitzsch e outros. (Cont.)
3 https://t.me/breakawaygermans/694
Descobriu-se que a
língua aparentemente misteriosa era na verdade suméria antiga e, portanto, a
língua dos antigos fundadores da cultura babilônica. Sigrun, da Vril
gesellschaft , ajudou a traduzir o idioma e decifrar as estranhas imagens
mentais de uma máquina circular de voo.
O conceito de “outra
ciência” (ou “ciência alternativa”) amadureceu nessa época e nos anos
seguintes. Devido às dificuldades de financiamento, foram necessários três anos
para que o projeto da máquina voadora começasse a tomar forma. Em 1922, as
peças para a máquina começaram a chegar independentemente de várias fontes
industriais pagas integralmente pela Thule e Vril.
No final de novembro
de 1924, ela visitou Rudolf Hess em seu apartamento em Munique, junto com
Rudolf von Sebottendorf, o fundador da Thule Gesellschaft. Sebottendorf queria
entrar em contato com Dietrich Eckart, que havia falecido um ano antes. Eckert
traduziu as peças de Ibsen para o alemão e publicou a revista “Auf gut
Deutsch”; ele também havia sido membro da Thule Gesellschaft. (Cont.)
4 https://t.me/breakawaygermans/696
Para estabelecer
contato com Eckart, Sebottendorff e outros Thules (entre eles Ernst
Schulte-Strathauss) deram as mãos em torno de uma mesa coberta de preto.
Hess achou enervante
ver os globos oculares de Maria Oršić rolando para trás e mostrando apenas
brancos e vê-la caindo para trás em sua cadeira, boquiaberta. No entanto,
Sebottendorff sorriu satisfeito quando a voz de Eckart começou a sair da
médium. Eckart anunciou que foi obrigado a deixar passar a voz de outra pessoa
com uma mensagem importante; Uma voz estranha então se identificou como “os
Sumi, habitantes de um mundo distante, que orbita a estrela Aldebaran na
constelação de Touro”. Hess e Schulte-Strathaus piscaram um para o outro,
surpresos. (Cont.)
5 https://t.me/breakawaygermans/699
De acordo com a voz,
os Sumi eram uma raça humanóide que colonizou brevemente a Terra há 500 mil
anos. As ruínas das antigas Larsa, Shurrupak e Nippur no Iraque foram
construídas por eles. Aqueles que sobreviveram ao grande dilúvio de
Ut-napishtim (o Dilúvio da Arca de Noé) tornaram-se os ancestrais da raça
ariana.
Sebottendorff
permaneceu cético e pediu provas. Enquanto Maria ainda estava em transe, ela
rabiscou várias linhas de marcas estranhas. Essas marcas eram antigos
caracteres sumérios, a língua dos fundadores da mais antiga cultura babilônica.
Em dezembro de 1943,
Maria participou, juntamente com Sigrun, de uma reunião realizada por Vril na
estância balnearia de Kolberg. O principal objetivo do encontro foi tratar do
“Projeto Aldebaran”. As médiuns Vril receberam informações precisas sobre os
planetas habitáveis ao redor do sol Aldebaran e estavam dispostas a planejar
uma viagem para lá. (Cont.)
Este projeto foi
discutido novamente em 22 de janeiro de 1944 em uma reunião entre Hitler,
Himmler, Dr. W. Schumann (cientista e professor da Universidade Técnica de
Munique) e Kunkel da Vril Soc.
Foi decidido que um
Vril 7 “Geist” (https://t.me/breakawaygermans/675?single) seria enviado através
de um canal de dimensional independente da velocidade da luz para Aldebaran. De
acordo com N. Ratthofer (escritor), um primeiro voo teste no canal de
dimensional ocorreu no final de 1944. O voo teste quase terminou em desastre
porque após o voo o Vril 7 parecia “como se estivesse voado por cem anos” . Sua
parte externa parecia desgastada e havia sofrido danos em vários lugares.
Maria Oršić
desapareceu em 1945. Em 11 de março de 1945 foi enviado a todos os membros um
documento interno da Vril Gesellschaft; uma carta escrita por Maria Oršić. A
carta termina: “Niemand Bleibt Hier” (ninguem vai ficar aqui). Este foi a
última menssagem da Vril, e desde então ninguém mais ouviu falar de Maria ou do
resto dos membros. Especula-se que elas escaparam para Aldebaran.
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tradução e postagem de contato estelar