>>> "Gitmo para Guam: A decisão de mover o processo judicial envolve a disponibilidade de recursos, a situação de segurança e o clima político. A logística do processo, incluindo o transporte dos réus, equipes jurídicas e pessoal do tribunal, deve ser considerada.
Com a decisão de transferir o processo judicial para um local como Guam ou Diego Garcia, os militares precisariam providenciar instalações adequadas para conduzir os julgamentos. Isso incluiria proteger tribunais, escritórios e outras infraestruturas necessárias.
Com a decisão de mover o processo judicial para Guam ou Diego Garcia, os militares precisariam providenciar instalações adequadas para conduzir as audiências. Isso incluiria proteger tribunais, escritórios e outras infraestruturas necessárias. Isso atrasou todo o plano?
Trabsferir de um local para outro pode criar desafios logísticos que podem atrasar o processo. Por exemplo, o processo de transferência de detentos e equipes jurídicas requer tempo e recursos adicionais, o que pode resultar em adiamentos ou atrasos no cronograma dos tribunais.
Por que eu abordo este assunto? Porque isso provavelmente causou uma reação em cadeia na operação geral. Jurisdições diferentes podem ter requisitos e procedimentos legais diferentes, o que também pode afetar o cronograma do processo judicial neste verão [hemisferio norte] para o qual Derek Johnson foi convidado.
Do ponto de vista jurídico e militar, o processo de transferência dos processos judiciais da Baía de Guantánamo para Guam e Diego Garcia provavelmente envolveria várias etapas na seguinte ordem:
1. O Departamento de Defesa precisaria solicitar uma mudança no foro do processo judicial.
2. O juiz militar competente deverá aprovar o pedido de mudança de foro.
3. Os advogados de defesa do acusado precisariam concordar com a mudança de foro.
4. A nova jurisdição (Guam ou Diego Garcia) precisaria concordar em sediar o processo judicial.
5. Os réus precisariam ser transportados para a nova jurisdição, o que pode envolver desafios logísticos e questões de segurança.
[ce: Sim, desafios logísticos. Entre eles; não existe a menor possibilidade daquelas barcas com prisioneiros terem atravessado o oceano pacifico com prisioneiros, não tem autonomia e segurança para tal. Então fotos com as barcaças - por maiores que sejam - em Guam chegando de Gitmo não podem ser reais. Então os prisioneiros, como falado abaixo, foram levados em navios de guerra da marinha. Sem falar na estranheza que seria vê-las - as barcaças - atravessando o canal do Panamá; Já atravessar o estreito de Magalhães (sul da América do Sul) é impossível para este tipo de embarcação.
6. O processo judicial seria então retomado no novo local.
Em relação ao nº 4 ("Coordenar com o país anfitrião a transferência dos detidos"), isso significa que, se o processo judicial for transferido para um novo local, os militares dos EUA precisarão coordenar com o governo do país anfitrião ( neste caso, Guam ou Diego Garcia.
[ce: Não necessariamente. São locais autônomos em muitos casos.]
Transferir os detidos para a sua custódia. Isso envolveria negociações com o país anfitrião sobre os aspectos jurídicos e logísticos da transferência, como o transporte dos detidos, as medidas de segurança que seriam aplicadas durante a transferência.
Fomos atualizados sobre o motivo dessa mudança repentina de planos. Isso teve muito a ver com um prisioneiro de alto perfil que foi executado em 21 de abril. Este é um trecho do movimento abrupto.
Os 'RRNs' afirmaram que os detidos no GITMO foram colocados a bordo de dois contratorpedeiros da classe Arleigh Burke controlados pelo White Hat, adaptados com celas de detenção, para a viagem de aproximadamente 8.000 milhas náuticas até Guam através do Canal do Panamá. Este é um movimento de alto risco. Porque "The Deep State" está alerta para isso."<<<
FONTE: https://twitter.com/Prolotario1/status/1651230572990136324
26 ABRIL 2023
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contato estelar