sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Hoje é o dia. O 3I/ATLAS acaba de fazer sua passagem mais próxima de Marte.

 


Uma recapitulação das anomalias do 3I/ATLAS no dia de sua maior aproximação de Marte


Hoje é o dia. O 3I/ATLAS acaba de fazer sua passagem mais próxima de Marte, e Avi Loeb explicou por que essa coisa é tudo menos “apenas um cometa”. As anomalias estão se acumulando. Vamos analisá-las uma.


[3 significa o terceiro registrado, I de interestelar e ATLAS do telescópio Atlas, Chile, 1 julho 2025.]


1/ TAMANHO

3I/ATLAS não é uma pedrinha à deriva. Seu diâmetro é maior que 5 km. É do tamanho de Manhattan, com uma massa de 33 bilhões de toneladas.

Isso o torna de mil a um milhão de vezes mais pesado que os dois primeiros objetos interestelares (Oumuamua [asteroide? ,2017] e Borisov [cometa, 2019]).


[“Objeto interestelar é qualquer corpo celeste que não pertence ao nosso Sistema Solar. Ele se formou em torno de outra estrela e, por acaso, cruzou o nosso caminho. Esses objetos podem ser: Cometas, Asteroides, Fragmentos de planetas ou estrelas de outros sistemas. O que os torna especiais é sua trajetória hiperbólica — uma órbita aberta que indica que eles não estão gravitacionalmente presos ao Sol, ou seja, estão apenas de passagem. Características principais:
Alta velocidade: entram no Sistema Solar a velocidades altíssimas. Origem externa: vieram de outras regiões da galáxia, como a constelação de Sagitário. Composição variada: podem conter materiais diferentes dos que conhecemos, como proporções incomuns de dióxido de carbono e metais.”]


[“Asteroide Composição: rochas e metais. Origem: restos da formação dos planetas, geralmente encontrados no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. Aparência: não têm cauda, são corpos sólidos e irregulares. Órbita: mais estável e circular, geralmente dentro do Sistema Solar.
Cometa Composição: gelo, poeira e gases voláteis — por isso são chamados de “bolas de gelo sujas”. Origem: regiões mais distantes do Sistema Solar, como a Nuvem de Oort ou o Cinturão de Kuiper. Aparência: ao se aproximar do Sol, o calor faz o gelo sublimar, formando uma cauda brilhante. Órbita: muito alongada e elíptica, podendo demorar séculos para retornar.
Cometas podem se transformar em asteroides “mortos” depois de perderem todo seu gelo nas passagens próximas ao Sol”]


2/ JATO

O Hubble captou algo bizarro. Um jato de luz solar dispersa, não uma cauda de cometa normal, é 10 vezes mais longo do que largo e aponta em direção ao Sol.

Uma cauda fraca só apareceu no final de agosto. Esse não é o comportamento padrão de um cometa.


3/ QUÍMICA

Sua pluma de gás é rica em níquel em comparação ao ferro, como as ligas industriais de níquel.

Além disso, diferentemente dos cometas do sistema solar, ele libera principalmente CO ₂ , e não água. Essas são impressões digitais químicas que você esperaria em metalurgia.

A pluma de gás em um cometa — também chamada de coma — é uma nuvem brilhante de gás e poeira que se forma ao redor do núcleo do cometa quando ele se aproxima do Sol. Esse fenômeno ocorre por causa da sublimação, ou seja, o gelo do cometa passa diretamente do estado sólido para o gasoso, liberando materiais voláteis.


[“Como a pluma se forma: O calor do Sol aquece o núcleo gelado do cometa. Gases como água (H₂O), dióxido de carbono (CO₂) e monóxido de carbono (CO) são liberados. Esses gases carregam partículas de poeira, formando uma nuvem difusa ao redor do núcleo. A radiação solar e o vento solar empurram essa pluma, criando a famosa cauda do cometa. Caso especial: 3I/ATLAS
O cometa interestelar 3I/ATLAS surpreendeu os cientistas com uma pluma de gás quimicamente anômala: Continha níquel e ferro em proporções incomuns, algo raro em cometas2. A pluma tinha oito vezes mais dióxido de carbono do que água, o que é extremamente atípico. Essas características indicam que ele pode ter se formado em condições muito diferentes das dos cometas do nosso Sistema Solar.”]


4/ POLARIZAÇÃO

A luz do 3I/ATLAS mostra polarização negativa extrema, o que é outro sinal de alerta.

[“Polarização negativa extrema é um fenômeno óptico observado quando a luz refletida por um objeto — como um cometa — apresenta uma orientação de ondas oposta ao esperado. Em vez de se alinhar com a direção da luz incidente, ela se dispersa de forma que a componente elétrica da onda se orienta perpendicularmente, criando um padrão incomum. No caso do cometa interestelar 3I/ATLAS, essa polarização negativa extrema foi considerada um sinal de alerta por cientistas como Avi Loeb. Aqui está o porquê: Por que isso é estranho? Cometas do Sistema Solar geralmente mostram polarização positiva ou moderadamente negativa, dependendo da composição da poeira e do ângulo de observação. 3I/ATLAS, por outro lado, exibiu uma polarização muito mais negativa do que o normal, sugerindo que sua superfície ou pluma de gás pode conter materiais altamente incomuns — como ligas de níquel industriais, também detectadas em sua composição. O que isso pode indicar? Origem não natural: alguns pesquisadores especulam que essa característica pode apontar para uma estrutura artificial ou tecnológica, embora isso ainda seja altamente controverso. Superfície altamente refletiva ou estruturada: pode indicar que o objeto tem uma geometria ou textura que dispersa a luz de forma anômala. Esse tipo de polarização é raro e, quando combinado com outras anomalias — como a trajetória alinhada com o plano da eclíptica e a composição química incomum — levanta hipóteses ousadas sobre a natureza de 3I/ATLAS.”]


5/ TRAJETÓRIA

Sua trajetória está alinhada com o plano da eclíptica (onde nossos planetas orbitam) em até 5°.

A chance de isso acontecer aleatoriamente é de apenas 0,2%.

[“Quando dizemos que a trajetória de um objeto está alinhada com o plano da eclíptica, estamos falando de algo bem específico e raro no contexto de objetos interestelares. O que é o plano da eclíptica? [[diferente de plano eclíptico]] É o plano imaginário que representa a órbita da Terra ao redor do Sol. Como os planetas do Sistema Solar se formaram a partir de um disco protoplanetário, quase todos orbitam dentro desse mesmo plano — com pequenas variações. Por que isso é estranho em 3I/ATLAS? Segundo o astrofísico Avi Loeb, a trajetória do cometa interestelar 3I/ATLAS está alinhada com o plano da eclíptica com uma precisão de 5 graus, o que tem uma probabilidade estimada de apenas 0,2% de ocorrer por acaso. Implicações dessa anomalia: Objetos interestelares normalmente vêm de direções aleatórias da galáxia, então não deveriam seguir o mesmo plano orbital dos planetas. Essa coincidência levanta suspeitas sobre uma possível origem artificial ou tecnológica, como se o objeto tivesse sido intencionalmente enviado para cruzar o Sistema Solar de forma estratégica. Loeb compara essa situação ao Cavalo de Troia, sugerindo que devemos considerar seriamente a hipótese de que 3I/ATLAS possa ser um artefato interestelar, mesmo que a chance seja pequena — porque as consequências seriam enormes.”]


6/ HORÁRIO DE CHEGADA

Seu tempo é suspeitosamente otimizado. Passa perto de Marte, Vênus e Júpiter com uma probabilidade de 0,005%. É como se tivesse escolhido o passeio turístico perfeito pelo sistema solar interno.

[“O cometa interestelar 3I/ATLAS está chamando atenção não só por sua composição e trajetória incomuns, mas também por sua passagem próxima a três planetas importantes do Sistema Solar: Marte, Vênus e Júpiter — algo que, segundo o astrofísico Avi Loeb, tem uma probabilidade de apenas 0,005% de acontecer por acaso. Datas e distâncias aproximadas: Marte: passou a cerca de 29 milhões de quilômetros em 3 de outubro de 2025. Durante essa semana (1–7 de outubro), sondas como a Mars Reconnaissance Orbiter e ExoMars estão observando o cometa com espectrógrafos e câmeras de alta resolução. Vênus e Júpiter: também estão em posições próximas à trajetória de 3I/ATLAS, embora as datas exatas da maior aproximação ainda estejam sendo refinadas. O alinhamento com esses planetas é considerado otimizado, como se o objeto tivesse planejado sua rota para passar por eles. Por que isso é considerado um “alerta”? Objetos interestelares normalmente entram no Sistema Solar de forma aleatória. Passar perto de três planetas grandes em sequência sugere uma trajetória altamente precisa, o que levanta hipóteses sobre possível origem artificial ou tecnológica. Essa rota poderia permitir que o objeto usasse assistências gravitacionais ou até liberasse sondas em direção aos planetas — uma ideia que, embora especulativa, está sendo levada a sério por alguns pesquisadores.”]


7/ O SINAL UAU! [THE “WOW” SIGNAL]

Sua direção de entrada se alinha a 9° do infame sinal de rádio Wow! de 1977.

Probabilidades de apenas 0,6%.



[“O Sinal Wow! é um dos maiores mistérios da radioastronomia — uma possível mensagem do espaço que até hoje intriga cientistas e entusiastas. O que foi o Sinal Wow? Detectado em 15 de agosto de 1977 pelo radiotelescópio Big Ear, da Universidade Estadual de Ohio. Era um sinal de rádio intenso e estreito, com duração de 72 segundos, captado na frequência de 1.420 MHz — a mesma emitida naturalmente pelo hidrogênio, o elemento mais abundante do universo. O astrônomo Jerry Ehman, ao revisar os dados, ficou tão impressionado que escreveu “Wow!” ao lado da leitura “6EQUJ5” — daí o nome. Por que é tão misterioso? Nunca mais foi detectado novamente, apesar de inúmeras tentativas. A frequência e intensidade sugerem origem não terrestre, mas não havia modulação (informação codificada). A direção do sinal apontava para a constelação de Sagitário, longe de qualquer fonte conhecida. Teorias sobre a origem: TEORIA, EXPLICAÇÃO: {Transmissão alienígena: Sinal enviado por uma civilização inteligente usando frequência universal.} {Cometa desconhecido: Emissão de nuvem de hidrogênio associada a cometas ainda não catalogados.} {Interferência terrestre: Reflexo ou ruído de satélites ou equipamentos humanos.} {Fenômeno natural: Explosões de rádio de origem astrofísica, como pulsares ou quasares.} Relação com 3I/ATLAS: O cometa interestelar 3I/ATLAS tem uma trajetória alinhada a apenas 9° da direção do Sinal Wow!, o que levou o astrofísico Avi Loeb a sugerir uma possível conexão. Segundo ele, se o sinal veio de 3I/ATLAS, o transmissor teria que ter uma potência de 0,5 a 2 gigawatts, comparável a um reator nuclear. Mesmo que essa hipótese pareça ousada, ela reacende o debate sobre inteligência extraterrestre e a necessidade de investigar objetos interestelares com mais atenção.”]


8/  Junte tudo isso e os dogmáticos que afirmam ser um "cometa natural" terão que explicar cada anomalia. Loeb coloca 3I/ATLAS não abaixo de 2 na Escala de Loeb, o que significa que a hipótese da origem tecnológica não pode ser descartada.

[“A frase “não abaixo de 2 na Escala de Loeb” é uma declaração feita pelo astrofísico Avi Loeb sobre o objeto interestelar 3I/ATLAS, e ela carrega um peso intrigante. O que é a Escala de Loeb?  É uma métrica proposta por Avi Loeb para classificar o grau de estranheza ou artificialidade de objetos interestelares. Ela vai de 1 a 10, onde: 1 representa um objeto claramente natural (como um cometa típico). 10 indica um objeto com forte evidência de origem tecnológica ou artificial. Por que 3I/ATLAS nunca fica abaixo de 2? Loeb afirma que, mesmo com dados adicionais, algumas anomalias de 3I/ATLAS são inexplicáveis por processos naturais. Entre elas: Alinhamento com o plano da eclíptica (probabilidade de 0,2%) Passagem próxima a Marte, Vênus e Júpiter (0,005%)  Direção de chegada próxima ao Sinal Wow! (0,6%) Polarização negativa extrema, pluma rica em níquel industrial, e massa colossal Esses fatores fazem com que Loeb mantenha o objeto acima do nível 2, mesmo que algumas características possam ser explicadas com novos dados. Ele compara isso ao famoso "Cavalo de Troia" — algo aparentemente inofensivo que pode esconder uma ameaça existencial.”]


9/  Troia pensou que o Cavalo de madeira era um presente. E se 3I/ATLAS for mais do que apenas rocha e gelo? A luz solar está despejando gigawatts de energia nele neste exato momento. Se for natural, pode explodir ou se fragmentar. Se for tecnológica, pode manobrar, lançar sondas ou até mesmo entrar em órbita.


10/  Hoje, 3 de outubro, sondas orbitais de Marte (MRO da NASA, Mars Express da ESA e ExoMars) estão observando-o de perto.

O HiRISE deve retornar imagens a 30 km por pixel, muito mais nítidas que o Hubble.

Os dados resolverão o mistério ou o aprofundarão? Você acha que conseguiremos alguma informação?

[“A câmera HiRISE (High Resolution Imaging Science Experiment), a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, tem uma capacidade impressionante de capturar imagens com resolução de até 30 km por pixel quando observando objetos como o cometa interestelar 3I/ATLAS em sua passagem próxima a Marte. Por que isso importa? A imagem mais nítida até agora foi feita pelo Hubble, mas ele estava 20 vezes mais distante do que o HiRISE estará durante a aproximação máxima. Com essa resolução, o HiRISE poderá estimar com mais precisão o diâmetro de 3I/ATLAS, que já se calcula ser maior que 5 km — o tamanho da Ilha de Manhattan. Isso pode confirmar ou refutar algumas das anomalias observadas, como a forma do objeto, presença de jatos ativos e distribuição de materiais na superfície. Avi Loeb acredita que essas imagens podem exacerbar ou aliviar as suspeitas sobre a origem artificial do objeto.”]


11/  Por enquanto, aguardamos. Mas lembre-se: trata-se de uma anomalia interestelar cruzando nosso quintal, em uma trajetória que parece ter sido selecionada.”


[fim]

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[Informação adicional: VELOCIDADE: “O cometa interestelar 3I/ATLAS está viajando pelo nosso Sistema Solar a uma velocidade impressionante de aproximadamente 310.000 km/h. Isso equivale a cerca de 86 km por segundo, o que é mais rápido que qualquer cometa típico do Sistema Solar. Por que essa velocidade é tão alta? Ele segue uma trajetória hiperbólica, ou seja, não está preso gravitacionalmente ao Sol. Essa velocidade é resultado de sua origem fora do Sistema Solar, provavelmente vindo do disco espesso da Via Láctea, uma região com dinâmica mais energética que o disco fino onde nosso Sistema Solar reside. Curiosidade: A velocidade de 3I/ATLAS é quase o triplo da velocidade de escape do Sistema Solar, o que confirma sua natureza interestelar. E ainda assim, ele está passando perto de Marte, Vênus e Júpiter — o que torna sua rota ainda mais intrigante.”]

[Outra Informação: “O cometa 3I/ATLAS está prestes a fazer uma manobra celeste digna de espetáculo: ele vai passar atrás do Sol em relação à nossa perspectiva na Terra, desaparecer temporariamente da nossa vista e depois reaparecer do outro lado. O que vai acontecer:  Em outubro de 2025, 3I/ATLAS estará muito próximo do Sol no céu, dificultando ou impossibilitando sua observação da Terra. Essa fase é chamada de conjunção solar, quando o objeto fica oculto pela luz intensa do Sol. Ele atingirá sua menor distância ao Sol em 29 de outubro de 2025, cerca de 202 milhões de quilômetros — o que é relativamente longe, mas suficiente para que o brilho solar o esconda temporariamente. E depois? Se for um cometa natural, ele pode: Fragmentar-se devido ao calor intenso. Liberar jatos de gás e poeira, criando uma cauda mais visível. Se for algo mais... digamos, tecnológico, como Avi Loeb especula: Pode manobrar, frear, ou até liberar sondas. Pode usar o Sol como assistência gravitacional para mudar de rota. Loeb até brinca que, se o objeto reaparecer em rota de aproximação com a Terra, os mercados financeiros podem entrar em pânico. Mas por enquanto, os telescópios estão atentos, e os dados das sondas em Marte podem revelar muito mais.”]


Fonte principal: Skywatch Signal, no X https://x.com/UAPWatchers/status/1974065453854060787


[ ] comentários de contato estelar


[“ “] informação de IA “Copilot”


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Se estão informando tudo não sabemos, certamente não. De qualquer modo essa é a explicação “científica”, até aqui.

Existem outras “explicações” e “abordagens” mas fica para uma outra postagem.

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        Postagem anterior, 25 julho 2025:

https://contatoestelar2.blogspot.com/2025/07/3iatlas.html


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contato estelar