“Uma recapitulação
das anomalias do 3I/ATLAS no dia de sua maior aproximação de Marte
Hoje é o dia. O
3I/ATLAS acaba de fazer sua passagem mais próxima de Marte, e Avi
Loeb explicou por que essa coisa é tudo menos “apenas um cometa”.
As anomalias estão se acumulando. Vamos analisá-las uma.
[3 significa o
terceiro registrado, I de interestelar e ATLAS do telescópio Atlas,
Chile, 1 julho 2025.]
1/ TAMANHO
3I/ATLAS não é uma
pedrinha à deriva. Seu diâmetro é maior que 5 km. É do tamanho de
Manhattan, com uma massa de 33 bilhões de toneladas.
Isso o torna de mil
a um milhão de vezes mais pesado que os dois primeiros objetos
interestelares (Oumuamua [asteroide? ,2017] e Borisov [cometa,
2019]).
[“Objeto
interestelar é qualquer corpo celeste que não pertence ao nosso
Sistema Solar. Ele se formou em torno de outra estrela e, por acaso,
cruzou o nosso caminho. Esses objetos podem ser: Cometas, Asteroides,
Fragmentos de planetas ou estrelas de outros sistemas. O que os torna
especiais é sua trajetória hiperbólica — uma órbita aberta que
indica que eles não estão gravitacionalmente presos ao Sol, ou
seja, estão apenas de passagem. Características principais:
Alta
velocidade: entram no Sistema Solar a velocidades altíssimas. Origem
externa: vieram de outras regiões da galáxia, como a constelação
de Sagitário. Composição variada: podem conter materiais
diferentes dos que conhecemos, como proporções incomuns de dióxido
de carbono e metais.”]
[“Asteroide
Composição: rochas e metais. Origem: restos da formação dos
planetas, geralmente encontrados no cinturão de asteroides entre
Marte e Júpiter. Aparência: não têm cauda, são corpos sólidos e
irregulares. Órbita: mais estável e circular, geralmente dentro do
Sistema Solar.
Cometa Composição: gelo, poeira e gases
voláteis — por isso são chamados de “bolas de gelo sujas”.
Origem: regiões mais distantes do Sistema Solar, como a Nuvem de
Oort ou o Cinturão de Kuiper. Aparência: ao se aproximar do Sol, o
calor faz o gelo sublimar, formando uma cauda brilhante. Órbita:
muito alongada e elíptica, podendo demorar séculos para
retornar.
Cometas podem se transformar em asteroides “mortos”
depois de perderem todo seu gelo nas passagens próximas ao Sol”]
2/ JATO
O Hubble captou algo
bizarro. Um jato de luz solar dispersa, não uma cauda de cometa
normal, é 10 vezes mais longo do que largo e aponta em direção ao
Sol.
Uma cauda fraca só
apareceu no final de agosto. Esse não é o comportamento padrão de
um cometa.
3/ QUÍMICA
Sua pluma de gás é
rica em níquel em comparação ao ferro, como as ligas industriais
de níquel.
Além disso,
diferentemente dos cometas do sistema solar, ele libera
principalmente CO ₂ , e não água. Essas são impressões digitais
químicas que você esperaria em metalurgia.
A pluma de gás em
um cometa — também chamada de coma — é uma nuvem brilhante de
gás e poeira que se forma ao redor do núcleo do cometa quando ele
se aproxima do Sol. Esse fenômeno ocorre por causa da sublimação,
ou seja, o gelo do cometa passa diretamente do estado sólido para o
gasoso, liberando materiais voláteis.
[“Como a pluma se
forma: O calor do Sol aquece o núcleo gelado do cometa. Gases como
água (H₂O), dióxido de carbono (CO₂) e monóxido de carbono
(CO) são liberados. Esses gases carregam partículas de poeira,
formando uma nuvem difusa ao redor do núcleo. A radiação solar e o
vento solar empurram essa pluma, criando a famosa cauda do cometa.
Caso especial: 3I/ATLAS
O cometa interestelar 3I/ATLAS
surpreendeu os cientistas com uma pluma de gás quimicamente anômala:
Continha níquel e ferro em proporções incomuns, algo raro em
cometas2. A pluma tinha oito vezes mais dióxido de carbono do que
água, o que é extremamente atípico. Essas características indicam
que ele pode ter se formado em condições muito diferentes das dos
cometas do nosso Sistema Solar.”]
4/ POLARIZAÇÃO
A luz do 3I/ATLAS
mostra polarização negativa extrema, o que é outro sinal de
alerta.
[“Polarização
negativa extrema é um fenômeno óptico observado quando a luz
refletida por um objeto — como um cometa — apresenta uma
orientação de ondas oposta ao esperado. Em vez de se alinhar com a
direção da luz incidente, ela se dispersa de forma que a componente
elétrica da onda se orienta perpendicularmente, criando um padrão
incomum. No caso do cometa interestelar 3I/ATLAS, essa polarização
negativa extrema foi considerada um sinal de alerta por cientistas
como Avi Loeb. Aqui está o porquê: Por que isso é estranho?
Cometas do Sistema Solar geralmente mostram polarização positiva ou
moderadamente negativa, dependendo da composição da poeira e do
ângulo de observação. 3I/ATLAS, por outro lado, exibiu uma
polarização muito mais negativa do que o normal, sugerindo que sua
superfície ou pluma de gás pode conter materiais altamente incomuns
— como ligas de níquel industriais, também detectadas em sua
composição. O que isso pode indicar? Origem não natural: alguns
pesquisadores especulam que essa característica pode apontar para
uma estrutura artificial ou tecnológica, embora isso ainda seja
altamente controverso. Superfície altamente refletiva ou
estruturada: pode indicar que o objeto tem uma geometria ou textura
que dispersa a luz de forma anômala. Esse tipo de polarização é
raro e, quando combinado com outras anomalias — como a trajetória
alinhada com o plano da eclíptica e a composição química incomum
— levanta hipóteses ousadas sobre a natureza de 3I/ATLAS.”]
5/ TRAJETÓRIA
Sua trajetória está
alinhada com o plano da eclíptica (onde nossos planetas orbitam) em
até 5°.
A chance de isso
acontecer aleatoriamente é de apenas 0,2%.
[“Quando dizemos
que a trajetória de um objeto está alinhada com o plano da
eclíptica, estamos falando de algo bem específico e raro no
contexto de objetos interestelares. O que é o plano da eclíptica?
[[diferente de plano eclíptico]] É o plano imaginário que
representa a órbita da Terra ao redor do Sol. Como os planetas do
Sistema Solar se formaram a partir de um disco protoplanetário,
quase todos orbitam dentro desse mesmo plano — com pequenas
variações. Por que isso é estranho em 3I/ATLAS? Segundo o
astrofísico Avi Loeb, a trajetória do cometa interestelar 3I/ATLAS
está alinhada com o plano da eclíptica com uma precisão de 5
graus, o que tem uma probabilidade estimada de apenas 0,2% de ocorrer
por acaso. Implicações dessa anomalia: Objetos interestelares
normalmente vêm de direções aleatórias da galáxia, então não
deveriam seguir o mesmo plano orbital dos planetas. Essa
coincidência levanta suspeitas sobre uma possível origem artificial
ou tecnológica, como se o objeto tivesse sido intencionalmente
enviado para cruzar o Sistema Solar de forma estratégica. Loeb
compara essa situação ao Cavalo de Troia, sugerindo que devemos
considerar seriamente a hipótese de que 3I/ATLAS possa ser um
artefato interestelar, mesmo que a chance seja pequena — porque as
consequências seriam enormes.”]
6/ HORÁRIO DE
CHEGADA
Seu tempo é
suspeitosamente otimizado. Passa perto de Marte, Vênus e Júpiter
com uma probabilidade de 0,005%. É como se tivesse escolhido o
passeio turístico perfeito pelo sistema solar interno.
[“O cometa
interestelar 3I/ATLAS está chamando atenção não só por sua
composição e trajetória incomuns, mas também por sua passagem
próxima a três planetas importantes do Sistema Solar: Marte, Vênus
e Júpiter — algo que, segundo o astrofísico Avi Loeb, tem uma
probabilidade de apenas 0,005% de acontecer por acaso. Datas e
distâncias aproximadas: Marte: passou a cerca de 29 milhões de
quilômetros em 3 de outubro de 2025. Durante essa semana (1–7 de
outubro), sondas como a Mars Reconnaissance Orbiter e ExoMars estão
observando o cometa com espectrógrafos e câmeras de alta resolução.
Vênus e Júpiter: também estão em posições próximas à
trajetória de 3I/ATLAS, embora as datas exatas da maior aproximação
ainda estejam sendo refinadas. O alinhamento com esses planetas é
considerado otimizado, como se o objeto tivesse planejado sua rota
para passar por eles. Por que isso é considerado um “alerta”?
Objetos interestelares normalmente entram no Sistema Solar de forma
aleatória. Passar perto de três planetas grandes em sequência
sugere uma trajetória altamente precisa, o que levanta hipóteses
sobre possível origem artificial ou tecnológica. Essa rota poderia
permitir que o objeto usasse assistências gravitacionais ou até
liberasse sondas em direção aos planetas — uma ideia que, embora
especulativa, está sendo levada a sério por alguns pesquisadores.”]
7/ O SINAL UAU! [THE
“WOW” SIGNAL]
Sua direção de
entrada se alinha a 9° do infame sinal de rádio Wow! de 1977.
Probabilidades de
apenas 0,6%.

[“O Sinal Wow!
é um dos maiores mistérios da radioastronomia — uma possível
mensagem do espaço que até hoje intriga cientistas e entusiastas.
O que foi o Sinal Wow? Detectado em 15 de agosto de 1977 pelo
radiotelescópio Big Ear, da Universidade Estadual de Ohio. Era um
sinal de rádio intenso e estreito, com duração de 72 segundos,
captado na frequência de 1.420 MHz — a mesma emitida naturalmente
pelo hidrogênio, o elemento mais abundante do universo. O astrônomo
Jerry Ehman, ao revisar os dados, ficou tão impressionado que
escreveu “Wow!” ao lado da leitura “6EQUJ5” — daí o nome.
Por que é tão misterioso? Nunca mais foi detectado novamente,
apesar de inúmeras tentativas. A frequência e intensidade sugerem
origem não terrestre, mas não havia modulação (informação
codificada). A direção do sinal apontava para a constelação de
Sagitário, longe de qualquer fonte conhecida. Teorias sobre a
origem: TEORIA, EXPLICAÇÃO: {Transmissão alienígena: Sinal
enviado por uma civilização inteligente usando frequência
universal.} {Cometa desconhecido: Emissão de nuvem de hidrogênio
associada a cometas ainda não catalogados.} {Interferência
terrestre: Reflexo ou ruído de satélites ou equipamentos humanos.}
{Fenômeno natural: Explosões de rádio de origem astrofísica, como
pulsares ou quasares.} Relação com 3I/ATLAS: O cometa interestelar
3I/ATLAS tem uma trajetória alinhada a apenas 9° da direção do
Sinal Wow!, o que levou o astrofísico Avi Loeb a sugerir uma
possível conexão. Segundo ele, se o sinal veio de 3I/ATLAS, o
transmissor teria que ter uma potência de 0,5 a 2 gigawatts,
comparável a um reator nuclear. Mesmo que essa hipótese pareça
ousada, ela reacende o debate sobre inteligência extraterrestre e a
necessidade de investigar objetos interestelares com mais atenção.”]
8/ Junte tudo isso e
os dogmáticos que afirmam ser um "cometa natural" terão
que explicar cada anomalia. Loeb coloca 3I/ATLAS não abaixo de 2 na
Escala de Loeb, o que significa que a hipótese da origem tecnológica
não pode ser descartada.
[“A frase “não
abaixo de 2 na Escala de Loeb” é uma declaração feita pelo
astrofísico Avi Loeb sobre o objeto interestelar 3I/ATLAS, e ela
carrega um peso intrigante. O que é a Escala de Loeb? É uma
métrica proposta por Avi Loeb para classificar o grau de estranheza
ou artificialidade de objetos interestelares. Ela vai de 1 a 10,
onde: 1 representa um objeto claramente natural (como um cometa
típico). 10 indica um objeto com forte evidência de origem
tecnológica ou artificial. Por que 3I/ATLAS nunca fica abaixo de 2?
Loeb afirma que, mesmo com dados adicionais, algumas anomalias de
3I/ATLAS são inexplicáveis por processos naturais. Entre elas:
Alinhamento com o plano da eclíptica (probabilidade de 0,2%)
Passagem próxima a Marte, Vênus e Júpiter (0,005%) Direção
de chegada próxima ao Sinal Wow! (0,6%) Polarização negativa
extrema, pluma rica em níquel industrial, e massa colossal Esses
fatores fazem com que Loeb mantenha o objeto acima do nível 2, mesmo
que algumas características possam ser explicadas com novos dados.
Ele compara isso ao famoso "Cavalo de Troia" — algo
aparentemente inofensivo que pode esconder uma ameaça existencial.”]
9/ Troia pensou que o
Cavalo de madeira era um presente. E se 3I/ATLAS for mais do
que apenas rocha e gelo? A luz solar está despejando gigawatts de
energia nele neste exato momento. Se for natural, pode explodir ou se
fragmentar. Se for tecnológica, pode manobrar, lançar sondas ou até
mesmo entrar em órbita.
10/ Hoje, 3 de outubro,
sondas orbitais de Marte (MRO da NASA, Mars Express da ESA e ExoMars)
estão observando-o de perto.
O HiRISE deve
retornar imagens a 30 km por pixel, muito mais nítidas que o Hubble.
Os dados resolverão
o mistério ou o aprofundarão? Você acha que conseguiremos alguma
informação?
[“A câmera
HiRISE (High Resolution Imaging Science Experiment), a bordo da sonda
Mars Reconnaissance Orbiter, tem uma capacidade impressionante de
capturar imagens com resolução de até 30 km por pixel quando
observando objetos como o cometa interestelar 3I/ATLAS em sua
passagem próxima a Marte. Por que isso importa? A imagem mais
nítida até agora foi feita pelo Hubble, mas ele estava 20 vezes
mais distante do que o HiRISE estará durante a aproximação máxima.
Com essa resolução, o HiRISE poderá estimar com mais precisão o
diâmetro de 3I/ATLAS, que já se calcula ser maior que 5 km — o
tamanho da Ilha de Manhattan. Isso pode confirmar ou refutar algumas
das anomalias observadas, como a forma do objeto, presença de jatos
ativos e distribuição de materiais na superfície. Avi Loeb
acredita que essas imagens podem exacerbar ou aliviar as suspeitas
sobre a origem artificial do objeto.”]
11/ Por enquanto,
aguardamos. Mas lembre-se: trata-se de uma anomalia interestelar
cruzando nosso quintal, em uma trajetória que parece ter sido
selecionada.”
[fim]
---
[Informação
adicional: VELOCIDADE: “O cometa interestelar 3I/ATLAS está
viajando pelo nosso Sistema Solar a uma velocidade impressionante de
aproximadamente 310.000 km/h. Isso equivale a cerca de 86 km por
segundo, o que é mais rápido que qualquer cometa típico do Sistema
Solar. Por que essa velocidade é tão alta? Ele segue uma
trajetória hiperbólica, ou seja, não está preso
gravitacionalmente ao Sol. Essa velocidade é resultado de sua
origem fora do Sistema Solar, provavelmente vindo do disco espesso da
Via Láctea, uma região com dinâmica mais energética que o disco
fino onde nosso Sistema Solar reside. Curiosidade: A velocidade de
3I/ATLAS é quase o triplo da velocidade de escape do Sistema Solar,
o que confirma sua natureza interestelar. E ainda assim, ele está
passando perto de Marte, Vênus e Júpiter — o que torna sua rota
ainda mais intrigante.”]
[Outra Informação:
“O cometa 3I/ATLAS está prestes a fazer uma manobra celeste digna
de espetáculo: ele vai passar atrás do Sol em relação à nossa
perspectiva na Terra, desaparecer temporariamente da nossa vista e
depois reaparecer do outro lado. O que vai acontecer: Em
outubro de 2025, 3I/ATLAS estará muito próximo do Sol no céu,
dificultando ou impossibilitando sua observação da Terra. Essa
fase é chamada de conjunção solar, quando o objeto fica oculto
pela luz intensa do Sol. Ele atingirá sua menor distância ao Sol
em 29 de outubro de 2025, cerca de 202 milhões de quilômetros — o
que é relativamente longe, mas suficiente para que o brilho solar o
esconda temporariamente. E depois? Se for um cometa natural, ele
pode: Fragmentar-se devido ao calor intenso. Liberar jatos de gás
e poeira, criando uma cauda mais visível. Se for algo mais...
digamos, tecnológico, como Avi Loeb especula: Pode manobrar, frear,
ou até liberar sondas. Pode usar o Sol como assistência
gravitacional para mudar de rota. Loeb até brinca que, se o objeto
reaparecer em rota de aproximação com a Terra, os mercados
financeiros podem entrar em pânico. Mas por enquanto, os telescópios
estão atentos, e os dados das sondas em Marte podem revelar muito
mais.”]
Fonte principal:
Skywatch Signal, no X
https://x.com/UAPWatchers/status/1974065453854060787
[ ] comentários de contato estelar
[“ “]
informação de IA “Copilot”
*
Se estão informando
tudo não sabemos, certamente não. De qualquer modo essa é a
explicação “científica”, até aqui.
Existem outras
“explicações” e “abordagens” mas fica para uma outra
postagem.
*
Postagem anterior, 25 julho 2025:
https://contatoestelar2.blogspot.com/2025/07/3iatlas.html
*
contato estelar