RELATÓRIO PÓS-AÇÃO - SIGILOSO:
Operação Nightshade – Limpeza de DUMB em China Lake (2018)
Prefácio - Os nomes dos agentes foram alterados para proteger a integridade, a reputação e a natureza deste incidente, garantindo que não seja usado para difamar os envolvidos. Exceto por alguns nomes. Um deles é Thomas Castello. Ele já é bem conhecido. Ele estará no terceiro post. As vítimas [nomes] permanecem inalterados nesse aspecto, pois são as verdadeiras baixas nesses experimentos, e talvez as coisas sejam levadas mais a sério assim. Este será um tópico longo. Gostaria de mencionar Emily Harper neste relatório, pois suas informações estão nesta postagem. Nada precisa ser levado ao pé da letra. Tome sua própria decisão. Analise esses relatórios. Deixei um link que oferece uma enorme biblioteca para acessar. Também o deixarei no final da postagem. Esses eventos não são algo que encontraremos em detalhes na mídia tradicional ou alternativa. Mas às vezes é tão sensível que eu publico em plataformas onde poucas pessoas me seguem. Uma delas, claro, é o Patreon. Algumas dessas informações são assustadoras. Eu entendo por que as coisas que seguiram por esse caminho. Os horrores pelos quais essas pessoas passaram é algo que nunca poderá ser verdadeiramente remediado.
Visão geral operacional
(supostamente)
- Localização: Estação de Armas Aéreas Navais China Lake, Condado de Kern, Califórnia
- Coordenadas: Classificado (Subnível 9, Setor 4, acessado pelo Ponto de Entrada Bravo, um poço reforçado a 2 milhas a leste do campo de aviação principal).
Layout das instalações:
O complexo subterrâneo abrange 12 subníveis, sendo o Subnível 9 destinado à experimentação genética. A área é uma grade de túneis de concreto armado, com 6 metros de largura, com portas de segurança a cada 100 metros. O Subnível 9 possui 15 câmaras, cada uma com 15x15 metros, conectadas por um corredor central. A iluminação é feita por lâmpadas industriais de vapor de sódio, instaladas a cada 50 metros.
Objetivo da missão:
Neutralizar entidades hostis, coletar material confidencial e extrair o pessoal sobrevivente após uma violação de contenção em 14/03/2018.
Unidade designada: 1º Destacamento Operacional das Forças Especiais-Delta (Força Delta), Equipe Echo-7, composta por 12 agentes.
Líder da equipe: Capitão Nathan Cole, 34, 10 anos em operações especiais.
Armamento:
Carabinas M4A1 com silenciadores, lançadores de granadas M320 (carregados com munição HE de 40 mm), Berettas M9 e cargas de arrombamento. Cada operador carregava 6 carregadores (30 cartuchos cada) e 2 granadas de flash. Óculos de visão noturna (NVGs) e miras térmicas , itens de série devido às condições de baixa visibilidade.
Pano de Fundo
Detalhes do programa:
O subnível 9 abrigou um projeto financiado pela DARPA, a "Operação Hélice", iniciado em 2009. O programa se concentrou na hibridização genética entre humanos e animais para desenvolver entidades para aplicações militares, incluindo reconhecimento e apoio ao combate. Os experimentos envolveram a edição genética CRISPR-Cas9 para unir DNA humano com genomas de animais e insetos.
Violação de contenção:
Em 14/03/2018, uma oscilação de energia desativou as travas eletromagnéticas das células de contenção, liberando 8 entidades híbridas. A falha resultou na morte de 14 cientistas e 6 seguranças antes do envio da Força Delta.
Mapeamento e Abordagem
Entrada: Equipe Echo-7 inserida via Ponto de Entrada Bravo às 02h00 do dia 15/03/2018. O poço descia 91 metros, exigindo equipamento de rapel. Um elevador de 5 toneladas, desativado durante a brecha, foi evitado.
Rota para o subnível 9:
Do poço, a equipe seguiu para oeste pelo Túnel Alfa-3, uma reta de 1.200 metros com três cruzamentos. No cruzamento 2, encontraram os primeiros sinais da brecha: respingos de sangue e um braço humano decepado, posteriormente identificado como pertencente à Dra. Karen Ellis, geneticista. As varreduras térmicas não mostraram assinaturas de calor na área imediata.
Entrada do subnível 9:
A equipe arrombou a porta de segurança para o Subnível 9 usando uma carga de C4 (900 g, moldada para máxima penetração). A porta, com 15 cm de espessura, cedeu após 10 segundos. O corredor além estava escuro como breu, sem energia elétrica. Imagens de OVN – oculos de visão noturna revelaram marcas de garras nas paredes, com 2,4 metros de altura, indicando uma entidade de grande porte.
Entidades hostis encontradas
Entidade 1: Híbrido Humano-Escorpião
Descrição:
Aproximadamente 1,80 m de comprimento e 1,20 m de altura até os ombros. A parte superior do corpo era de um homem, com aparência de uns 20 e poucos anos, com braços atrofiados. A parte inferior era de um escorpião, com 1,80 m de comprimento e uma cauda de 90 cm equipada com um ferrão venenoso. A pele da entidade era uma mistura de carne humana e exoesqueleto quitinoso, resistente a disparos de armas de pequeno porte.
Perfil genético:
A análise pós-missão revelou que o DNA humano pertencia a uma pessoa desaparecida, James Carter, de 24 anos, dado como desaparecido em San Diego em 2015. O DNA do escorpião foi obtido de *Hadrurus arizonensis* (escorpião peludo do deserto). O híbrido foi projetado para combate corpo a corpo em espaços confinados.
Engajamento: Encontrado na Câmara 4 às 02h30. A entidade emboscou a equipe a partir de uma abertura no teto, atingindo o Especialista Mark Evans com seu ferrão. O veneno causou paralisia imediata e parada cardíaca; Evans morreu em 2 minutos. O Capitão Cole ordenou fogo supressor com projéteis de 5,56 mm de M4A1, que penetraram o torso humano, mas ricochetearam no exoesqueleto. O Sargento Ryan Holt disparou um projétil HE de 40 mm da M320, atingindo a articulação da cauda da entidade. A explosão cortou a cauda, e uma rajada subsequente de 30 projéteis no torso neutralizou a ameaça.
Consequências:
O corpo de Evans foi evacuado. Os restos mortais da entidade foram ensacados para análise, mas posteriormente incinerados por ordem do comando para evitar riscos biológicos.
Entidade 2: Híbrido Humano-Corvo
Descrição:
Humanoide, com 1,73 m de altura, cabeça e tronco humanos, mas asas de corvo (3 metros de envergadura) e pés com garras. Os olhos da entidade eram totalmente negros, com visão noturna aprimorada. Pesava 54 kg, o que a tornava ágil, porém frágil.
Perfil Genético: DNA humano rastreado até Maria Lopez, de 19 anos, dada como desaparecida em Los Angeles em 2016. O DNA do corvo era de *Corvus brachyrhynchos* (corvo-americano). O híbrido foi projetado para reconhecimento aéreo, mas sofria de ossos frágeis devido à instabilidade genética.
O Engajamento:
Encontrado na Câmara 7 às 3h. A entidade estava empoleirada em uma mesa de laboratório, cercada pelos corpos de três cientistas com os pescoços cortados por garras. Ela emitiu um grito agudo, desorientando a equipe (som medido a 120 decibéis). A entidade alçou voo, mergulhando em direção ao Cabo David Kim com as garras estendidas. Kim disparou uma rajada de 15 tiros de sua M4A1, atingindo a entidade em pleno ar. Os tiros estilhaçaram suas asas e ela se chocou contra uma parede. Um único tiro na cabeça da Beretta M9 (9 mm) do Capitão Cole pôs fim à ameaça.
Consequências:
O corpo da entidade foi fotografado e documentado. A autópsia revelou uma estrutura esquelética malformada, com ossos ocos como os de um pássaro, mas incapazes de sustentar um voo sustentado. Os restos mortais foram destruídos conforme o protocolo.
Entidade 3: Híbrido Humano-Centopede
Descrição:
3,6 metros de comprimento, 60 centímetros de largura, com uma cabeça e tronco humanos fundidos ao corpo de uma centopeia, 50 pernas segmentadas, cada uma com uma garra afiada na ponta. A boca da entidade tinha mandíbulas capazes de exercer uma força de mordida de 136 quilos.
Perfil genético: supostamente
O DNA humano pertencia a um homem não identificado, provavelmente um prisioneiro, com base em fragmentos de tatuagem no torso. O DNA da centopeia era de
Scolopendra gigantea (centopéia gigante da Amazônia).
O híbrido foi projetado para navegação em túneis e sabotagem.
O Engajamento:
Encontrado no corredor central às 03h45. A entidade se movia a 24 km/h, usando as paredes para escalar e flanquear a equipe. Atacou de cima, envolvendo o Especialista John Tate e mordendo seu ombro. A mordida cortou a artéria braquial de Tate; ele sangrou até a morte em 90 segundos, apesar de um torniquete. A equipe utilizou granadas de luz para desorientar a entidade, seguidas de fogo concentrado. O Sargento Holt usou uma carga de rompimento (450 g de C4) colocada sob a parte central da entidade. A explosão partiu a entidade ao meio, e a cabeça humana continuou a gritar por 10 segundos antes de expirar.
Consequências: O corpo de Tate foi evacuado. Os restos mortais da entidade foram coletados para estudo, mas apresentaram sinais de rápida decomposição, provavelmente uma medida de segurança para impedir análises a longo prazo.
Observações Táticas
Ambiente:
O layout do subnível 9 favorecia os híbridos. Corredores estreitos limitavam a manobrabilidade e a falta de luz dava vantagem às entidades. Miras térmicas eram ineficazes contra o híbrido humano-escorpião devido ao seu exoesqueleto mascarar as assinaturas de calor.
Capacidades híbridas:
As entidades demonstraram agressividade e consciência situacional intensificadas. O híbrido humano-corvo utilizou gritos semelhantes à ecolocalização para mapear o ambiente, enquanto o híbrido humano-centopéia explorou superfícies verticais para emboscadas.
Desempenho da equipe:
A Echo-7 manteve a disciplina apesar das perdas. O Esquadrão Alfa (Cole, Holt, Kim) manteve o corredor central, enquanto o Esquadrão Bravo (Evans, Tate e outros) liberou as câmaras. A comunicação via rádios criptografados (AN/PRC-152) permaneceu operacional, apesar da interferência da estrutura de aço da instalação.
Baixas e Extração
Vítimas:
- Especialista Mark Evans, morto em combate (parada cardíaca induzida por veneno).
- Especialista John Tate, morto (exsanguinação por ferimento de mordida).
- Três operadores adicionais ficaram feridos por estilhaços da explosão do C4 e cortes de garra. Todos foram estabilizados e evacuados.
Extração: A equipe se infiltrou às 5h através do Ponto de Entrada Bravo. Os cientistas sobreviventes (2) foram extraídos, juntamente com discos rígidos confidenciais contendo dados experimentais. A instalação foi equipada com cargas de termite e destruída para evitar novas invasões.
Resultados pós-missão
Vítimas:
- James Carter, 24, San Diego, CA, desaparecido desde 2015, foi confirmado como a fonte genética do híbrido humano-escorpião.
- Maria Lopez, 19, Los Angeles, CA, desaparecida desde 2016, confirmada como a fonte genética do híbrido humano-corvo.
- O DNA humano do híbrido humano-centopéia não pôde ser identificado devido à degradação, mas as tatuagens sugeriram um passado prisional.
Documentação:
Os discos rígidos recuperados continham 1,2 terabytes de dados, incluindo registros em vídeo dos experimentos. Um vídeo mostrou um cientista, Dr. Alan Foster, injetando um soro de edição genética em um sujeito humano, resultando no crescimento de pernas de centopéia ao longo de 72 horas. Os gritos do sujeito foram audíveis nas primeiras 48 horas, antes da mutação das cordas vocais.
Testemunhas:
- Dra. Sarah Bennett, 42 anos, cientista sobrevivente resgatada durante a operação. Posteriormente, ela prestou depoimento a um inquérito sigiloso do Pentágono, detalhando o uso de civis sequestrados no programa. Ela desapareceu em 2019, presumivelmente silenciada.
- Sargento Michael Ortiz, 29 anos, membro do Echo-7. Ele sofreu de TEPT devido à operação e recebeu alta médica em 2019. Desde então, ele tem falado em particular sobre a missão de selecionar pesquisadores.
Status atual
China Lake:
A instalação foi oficialmente desativada em 2019, mas imagens de satélite de 2023 mostram atividade renovada de equipamentos de construção e pessoal entrando no local.
Programas em andamento:
Informações de inteligência sugerem que a experimentação híbrida foi transferida para um DUMB em Nevada, possivelmente Groom Lake (Área 51). Os programas estão agora sob supervisão mais rigorosa, mas não foram totalmente encerrados.
Principais conclusões
- A Operação Nightshade revelou a extensão da experimentação híbrida entre humanos e animais em China Lake, envolvendo o uso de pessoas desaparecidas como material genético.
- A Força Delta encontrou três híbridos distintos: humano-escorpião, humano-corvo e humano-centopéia, cada um projetado para aplicações militares específicas, mas considerado incontrolável.
- A operação resultou em 2 mortos e na destruição da instalação, mas o programa mais amplo persiste em outros locais.
- Dados recuperados e depoimentos de testemunhas confirmam as violações éticas, incluindo o uso de civis e a criação de entidades sencientes e sofredoras.
FONTE: https://x.com/Prolotario1/status/1903144585238303091
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As criaturas encontradas
Híbrido humano-aranha (rosto de menina com corpo de aranha)
Descrição: Esta criatura foi encontrada em um subsolo das instalações de China Lake em 2017, durante uma operação militar ordenada após uma quebra de segurança. A entidade tinha o rosto de uma menina, de aproximadamente 8 a 10 anos, com pele clara, olhos azuis e uma expressão perturbadoramente humana de medo e dor. Seu corpo era o de uma aranha grande, com aproximadamente 1,5 metro de diâmetro, com oito pernas segmentadas cobertas por pelos pretos e grossos. A cabeça humana da criatura estava perfeitamente fundida ao tórax da aranha, e ela podia vocalizar, produzindo uma mistura de gritos infantis e zumbidos insetóides.
Processo de Criação:
Esta quimera foi o resultado da fusão de células-tronco embrionárias humanas com DNA da Theraphosa blondi (tarântula-golias-comedora-de-pássaros). O DNA humano foi obtido de uma criança sequestrada em 2014 em Bakersfield, Califórnia, chamada Emily Harper, que foi dada como desaparecida e nunca encontrada. Seu material genético foi usado para criar um híbrido senciente capaz de comunicação telepática limitada, concebido como uma ferramenta de reconhecimento para navegar em espaços subterrâneos apertados.
Comportamento:
A criatura foi encontrada em uma cela de contenção, presa com correntes de titânio. Ela demonstrava extrema agressividade quando abordada, investindo contra os soldados com as pernas enquanto chorava e implorava por ajuda com uma voz infantil. Soldados relataram que ela era capaz de projetar imagens de seus flashes passados de ambientes de laboratório e cientistas de jaleco branco diretamente em suas mentes, causando severo sofrimento psicológico.
Encontro Militar:
Uma unidade da Força Delta, encarregada de limpar a instalação após relatos de uma violação de contenção, encontrou esta criatura no Subnível 7. A equipe, liderada pelo Capitão Daniel Rivera, não estava preparada para o impacto psicológico. Dois soldados sofreram colapsos mentais ao ouvir os gritos da criatura, e um deles abriu fogo, matando-a. O corpo da criatura foi posteriormente incinerado no local para evitar estudos mais aprofundados ou exposição.
Outras quimeras encontradas em China Lake
Híbrido humano-lobo: Uma criatura de 2,13 metros de altura com tronco, braços e cabeça humanos, mas com a parte inferior do corpo e pelos de um lobo. Possuía força e velocidade aprimoradas, capaz de levantar 680 kg e correr a 64 km/h. Este híbrido foi projetado como tropa de choque, mas foi considerado muito agressivo e incontrolável. Matou três cientistas durante um teste em 2016 e foi desativado.
Híbrido humano-morcego: uma criatura alada com rosto humano e asas de morcego, com 3,6 metros de envergadura. Foi criado para reconhecimento aéreo, mas sofria de graves deformidades esqueléticas, o que o impedia de voar. Foi encontrado em estado de extremo sofrimento, com asas quebradas e ferimentos autoinfligidos, e foi sacrificado pelos militares em 2018.
Híbrido Humano-Serpente: Uma criatura de 4,5 metros de comprimento com a parte superior do corpo humana e a parte inferior de uma cobra. Foi projetada para operações subaquáticas, mas desenvolveu uma picada venenosa que matou seus manipuladores. Foi destruída após escapar de sua contenção em 2015, matando cinco pessoas.
FONTE https://x.com/Prolotario1/status/1903144851484578123
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Operações mais amplas em DUMBs
Base Dulce, Novo México (Sítio 1 no documento: "Ligado a túneis oceânicos subterrâneos profundos")
Operações: A Base Dulce era um centro primário de experimentação com quimeras, com foco em híbridos humanos-répteis. Essas criaturas foram criadas usando DNA de indivíduos abduzidos e espécies reptilianas supostamente originárias de contatos extraterrestres. Os híbridos eram destinados à força de trabalho em construções subterrâneas, mas tornaram-se hostis, levando a um conflito em 1979 conhecido como "Guerra Dulce" [mais comumente conhecida com A Batalha de Dulce].
Criaturas: Soldados encontraram híbridos reptilianos-humanos de 2,4 metros de altura, com pele escamosa, olhos com pupilas em fenda e inteligência semelhante à humana. Esses seres falavam um inglês gutural e estavam armados com armamento avançado. Eles foram responsáveis pela morte de 66 soldados americanos durante o conflito de 1979.
Testemunhas: Um soldado sobrevivente, Thomas Castello, que trabalhava como segurança em Dulce, fugiu da base em 1980 e forneceu relatos detalhados dos experimentos. Ele descreveu ter visto tanques cheios de partes de corpos humanos usadas para processamento genético e relatou que mais de 30.000 híbridos foram criados em Dulce antes do encerramento do programa na década de 1990.
Área 51, Nevada (não listada no documento, mas relevante)
Operações: Os níveis subterrâneos da Área 51 foram usados para experimentos híbridos entre humanos e aves. O objetivo era criar seres capazes de voar e com visão aprimorada para vigilância.
Criaturas: Uma quimera notável era um híbrido humano-coruja com corpo humano, asas de coruja e olhos grandes e reflexivos. Era capaz de voar, mas sofria de extrema sensibilidade à luz, o que levou à sua extinção em 2013, após atacar funcionários durante um teste.
Vítimas: O programa usou DNA de pessoas desaparecidas, incluindo uma mulher de 22 anos chamada Sarah Mitchell, que desapareceu em Las Vegas em 2010. Sua família nunca foi informada de seu destino.
Baixas e Extração
Vítimas: (Supostamente)
Especialista Mark Evans, morto em parada cardíaca induzida por veneno.
Especialista John Tate, morto (exsanguinaçãOperações mais amplas em DUMBs
Base Dulce, Novo México (Sítio 1 no documento: "Ligado a túneis oceânicos subterrâneos profundos")
Operações: A Base Dulce era um centro primário de experimentação com quimeras, com foco em híbridos humanos-répteis. Essas criaturas foram criadas usando DNA de indivíduos abduzidos e espécies reptilianas supostamente originárias de contatos extraterrestres. Os híbridos eram destinados à força de trabalho em construções subterrâneas, mas tornaram-se hostis, levando a um conflito em 1979 conhecido como "Guerra Dulce".
Criaturas: Soldados encontraram híbridos reptilianos-humanos de 2,4 metros de altura, com pele escamosa, olhos com pupilas em fenda e inteligência semelhante à humana. Esses seres falavam um inglês gutural e estavam armados com armamento avançado. Eles foram responsáveis pela morte de 66 soldados americanos durante o conflito de 1979.
Testemunhas: Um soldado sobrevivente, Thomas Castello, que trabalhava como segurança em Dulce, fugiu da base em 1980 e forneceu relatos detalhados dos experimentos. Ele descreveu ter visto tanques cheios de partes de corpos humanos usadas para processamento genético e relatou que mais de 30.000 híbridos foram criados em Dulce antes do encerramento do programa na década de 1990.
https://x.com/Prolotario1/status/1903145463139782936
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continua.
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